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Sancionado na última semana, Estatuto é questionado sobre responsabilidade de organizadas
As torcidas organizadas de São Paulo estão dispostas a entrar na Justiça para alterar o novo Estatuto do Torcedor, sancionado na última semana. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, representantes de Mancha Verde, TUP (Torcida Uniformizada do Palmeiras), Gaviões da Fiel, Torcida Tricolor Independente e Dragões da Real querem a revisão de normas sancionadas na última semana - em especial, da que responsabiliza as organizadas por atos cometidos por torcedores afiliados a elas.
O novo texto do Estatuto diz ser proibido "promover tumulto, praticar ou incitar a violência num raio de até 5 km do estádio", com pena de até dois anos de prisão mais multa. Em defesa das organizadas, André Azevedo, presidente da Dragões da Real, pede pena para "a pessoa que cometeu a arbitrariedade e não (para) a corporação". Azevedo diz ainda ser "complicado" ter controle sobre atos pessoais dos torcedores, proibidos de entoarem cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos. Mesmo assim, os representantes das torcida aprovaram parte da lei, em especial quanto à conduta mais rígida com os cambistas.
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